O Instituto da Qualidade Automotiva (IQA) começa a fazer ensaios químicos em baterias e pilhas, de acordo com a resolução Conama nº 401, que determina os limites de chumbo, cádmio e mercúrio para a certificação dos produtos. O trabalho é feito no laboratório do IQA, no Parque Tecnológico de Sorocaba, Interior de SP e é importante para a indústria automotiva quando se olha para o futuro do setor.
Para habilitar o laboratório químico a realizar os novos ensaios, o IQA dobrou a instalação física do laboratório, que passou de 85 m² para 170 m², e investiu em equipamentos de última geração.
Durante a inauguração do espaço ampliado, em 21 de fevereiro, Ingo Pelikan, presidente do IQA, destacou a crescente importância das baterias para o setor automotivo. “O futuro da indústria depende das baterias em função de diversas tendências como eletrificação, conectividade e eficiência energética, que avançam fortemente”, afirmou.
Mário Guitti, superintendente do IQA, destacou a preocupação do Instituto em acompanhar tendências para dar suporte à indústria no desenvolvimento de tecnologias. “Esse novo passo do IQA representa uma abertura para o caminho que será trilhado no futuro com a expansão dos veículos elétricos, cujo ponto-chave é a bateria”, apontou.
Acreditado desde 2016 pela Coordenação Geral de Acreditação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (CGCRE/ Inmetro), o laboratório realiza ensaios para Arla 32 e líquido de freios, mas já possui equipamentos para ensaios de baterias, pilhas e líquido de arrefecimento para motor.
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