O FUTURO É ELÉTRICO
Publicado em: 16/07/2019

Empresas pioneiras se adiantam, investem e fomentam o setor

 

Os veículos elétricos já se mostram como realidade bem próxima, principalmente nos EUA, Europa e China, e mesmo que demorem um pouco para se popularizarem no mundo, são um caminho sem volta, pois não representam apenas tecnologia e nova tendência em mobilidade, mas uma mudança necessária e urgente para diminuir o impacto ambiental no planeta.

 

Vários países como Reino Unido, França, Índia e Noruega, num esforço para combater as mudanças climáticas, proibiram a venda de veículos movidos a combustíveis fósseis nos próximos anos. Aqui no Brasil foi aprovado, recentemente o Rota 2030 que, dentre outras coisas, incentiva a eficiência energética e a redução de emissão de gases.

 

O mercado brasileiro ainda tem muito para desenvolver, mas há empresas pioneiras que dão um passo à frente, tanto as que se jogam nesse mercado e apresentam soluções como as que compram essas ideias e oferecem ao consumidor final. Segundo conta o sócio-diretor da Neosolar, Raphael Pintão, entre os desafios da eletromobilidade brasileira está o custo alto para aquisição, a pouca variedade de opções e a baixa infraestrutura para carregamento, no entanto, isso deve mudar em breve.

 

“Os pontos comerciais tem investido muito em oferecer soluções em carregamento de veículos elétricos para o consumidor, à medida que tem observado o crescimento dessa tendência. O uso residencial também vem crescendo, principalmente em casas, e os condomínios também estão se interessando pela tecnologia”, afirma. Já em relação ao custo e às opções, o sócio-diretor da Neosolar diz que até 2022 os veículos elétricos deverão custar menos que os comuns na maioria dos países e que com esta paridade econômica, o consumidor terá um interesse crescente em utilizar os veículos elétricos. “Além de ajudar o meio ambiente e estar conectado à novas tecnologias, os adeptos economizarão tempo e dinheiro, já que não precisarão mais dos postos de combustíveis. Quem aderir ao carro elétrico, dificilmente voltará para um veículo à combustão”, acrescenta.